24.6.05
epa sei q ainda e prematuro e tal... mas nao resisti!
LLOOLOLOLLOOLOLOLOLOLOLOLLOOLOLOLOLOLLOL
tou me a rir! LLOOLOLLOOLLOLOOOLOLLOLOLLOLOLOLOLOLO
epa nao consigo parar de rir desde q abri a pag online do jornal "abola"
HAAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHHAHAH
TA LA EM PRIMEIRO PLANO!... QUE O BARÇA TA INTERESSADO NO RÁPIDO, VELOZ E GRANDE ATLETA DOUALA!
HAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHA
LLOOLOLOLLOOLOLOLOLOLOLOLLOOLOLOLOLOLLOL
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23.6.05
Pargas
Ultimamente o Pargas só ouvia "Hoje não, meu amor". Se não era sono era cansaço, se não era cansaço eram dores de cabeça, e por aí adiante. Ele aguentou até onde foi possível, até que um dia:
- Pargas, eu estou a tomar banho!!
- E então? Vai ser aqui mesmo
- Mas... Estás a molhar-te todo!
- Não importa.
- E eu estou cheia de gel de banho e shampoo.
- Melhor assim, escorrega melhor.
- Pargas, ai, espera...
Mas o Pargas não esperou. Foi ali mesmo, debaixo do chuveiro. Ele nem sequer tirou as calças. Depois disse:
- Só usufrui do que é meu. Só isso.
- E precisavas de ser assim bruto?
- Agora vai ser assim! Onde eu quiser e quando menos esperares.
Dois dias depois, quando ela chegou da rua cheia de sacos do hiper mercado o Pargas estava à sua espera, escondido atrás da porta. Tinha saído mais cedo do emprego só para apanhá-la de surpresa. Antes mesmo que ela pudesse pousar as compras, o Pargas atirou-se sobre ela e usufruiu do que era dele mesmo em cima dos rissóis congelados.
Na manhã seguinte, ele esperou que ela se lavasse, penteasse e vestisse para depois atacar.
- Pargas, na mesa da cozinha? Cuidado, olha as torradas!
Mas foi mesmo na mesa da cozinha e não houve mais conversa.
- Mas a empregada pode chegar.
- Azar!
Uma outra vez foi no cinema. Ela bem que deveria ter desconfiado quando ele quis sentar-se na última fila, logo o Pargas, que sempre gostou de ver os filmes à frente.
- Pargas, o que estás a fazer?
- Chega um pouco mais pra cá. Isso, agora a outra perna, assim...
- Pargas, alguém pode ver-nos.
- Não.
- Mas podem ouvir.
Mas o filme era cheio de acção, com tiros e explosões. Ninguém ouviu.
Uma semana mais tarde, ela quase que desmaiou quando viu o Pargas entrar no escritório do seu emprego. A sala estava cheia de colegas, cada um a trabalhar na sua mesa. Ela entrou em pânico, começou a suar e encostou-se a uma parede.
- Pargas, tu não vais fazer uma maluquice dessas!
Mas o Pargas só viera tratar de um assunto doméstico. Umas chaves que se esquecera, ou qualquer coisa assim. E ninguém no escritório entendeu a reacção dela.
Ultimamente o Pargas só ouvia "Hoje não, meu amor". Se não era sono era cansaço, se não era cansaço eram dores de cabeça, e por aí adiante. Ele aguentou até onde foi possível, até que um dia:
- Pargas, eu estou a tomar banho!!
- E então? Vai ser aqui mesmo
- Mas... Estás a molhar-te todo!
- Não importa.
- E eu estou cheia de gel de banho e shampoo.
- Melhor assim, escorrega melhor.
- Pargas, ai, espera...
Mas o Pargas não esperou. Foi ali mesmo, debaixo do chuveiro. Ele nem sequer tirou as calças. Depois disse:
- Só usufrui do que é meu. Só isso.
- E precisavas de ser assim bruto?
- Agora vai ser assim! Onde eu quiser e quando menos esperares.
Dois dias depois, quando ela chegou da rua cheia de sacos do hiper mercado o Pargas estava à sua espera, escondido atrás da porta. Tinha saído mais cedo do emprego só para apanhá-la de surpresa. Antes mesmo que ela pudesse pousar as compras, o Pargas atirou-se sobre ela e usufruiu do que era dele mesmo em cima dos rissóis congelados.
Na manhã seguinte, ele esperou que ela se lavasse, penteasse e vestisse para depois atacar.
- Pargas, na mesa da cozinha? Cuidado, olha as torradas!
Mas foi mesmo na mesa da cozinha e não houve mais conversa.
- Mas a empregada pode chegar.
- Azar!
Uma outra vez foi no cinema. Ela bem que deveria ter desconfiado quando ele quis sentar-se na última fila, logo o Pargas, que sempre gostou de ver os filmes à frente.
- Pargas, o que estás a fazer?
- Chega um pouco mais pra cá. Isso, agora a outra perna, assim...
- Pargas, alguém pode ver-nos.
- Não.
- Mas podem ouvir.
Mas o filme era cheio de acção, com tiros e explosões. Ninguém ouviu.
Uma semana mais tarde, ela quase que desmaiou quando viu o Pargas entrar no escritório do seu emprego. A sala estava cheia de colegas, cada um a trabalhar na sua mesa. Ela entrou em pânico, começou a suar e encostou-se a uma parede.
- Pargas, tu não vais fazer uma maluquice dessas!
Mas o Pargas só viera tratar de um assunto doméstico. Umas chaves que se esquecera, ou qualquer coisa assim. E ninguém no escritório entendeu a reacção dela.
22.6.05
Epá esta é imperdível Vão ao Google, escrevam 'brasileiro estúpido', e seleccionem a opção 'Sinto-me com sorte". O resultado é brutal!
