PGBlog

Ando há cerca de 1 mês com a cozinha de minha casa em obras, o que faz com que todos os dias entre em casa tarde, e já jantado algures.
Aí ficam os meus pais todos contentes por terem alguém com quem discutir o andamento (sempre lento claro!) dos trabalhos. E eu, que já não me bastavam as manhãs e as tardes, passo a levar com problemas de obras também à noite.

Conclusão: há cerca de um mês que me deito com uma sensação semelhante àquela com que ficamos quando chegamos a casa e o jantar que nos espera é exactamente igual ao almoço.

Não gosto de trazer os outros para aqui. Mas é inevitável deixar uma palavra de elogio ao Pedro Ribeiro pelo fantástico post cujo atalho aqui deixo.

E isto faz-me lembrar uma coisinha: já marchava um jantar do PGB... O Dani bem nos podia convidar para um petisco em Munique!

Em dia de eleições e coisas que tais não há jogos oficiais de Futebol. (Suponho que de outros desportos também não.) Eu só consigo entender isso como uma forma singela de levar o povo às mesas de voto sem ter os estádios e os relatos como oposição. Ainda assim, a taxa de abstenção permanece em números absolutamente vergonhosos. Como combater isto?

Olhando para a actual classe política, e igualmente para os decepcionantes líderes das várias Juventudes Partidárias, e não vendo em qualquer deles qualquer capacidade ou qualidade inata para motivar estas 11 milhões de almas, questiono-me se não está para chegar o dia em que - nestes sagrados dias - se fechem também os Centros Comerciais e as Praias de Portugal.

Como sabemos que estamos em pleno dia de votação?

Quando, ao passarmos pelas terrinhas deste País a um Domingo, verificamos que em todas elas a respectiva Escola Primária tem a porta aberta.